Thomas Tuchel, criticou ontem, (12) após a derrota por 2-3 para o Mônaco, que a UEFA obrigou os seus jogadores a disputarem um jogo da Champions em menos de 24 horas depois de terem sido alvo de um atentado terrorista.
Tuchel sobre la reprogramación del partido: "Lo de la UEFA es una verguenza, hemos sido informados por SMS". pic.twitter.com/9sr2Vew7aH
— Borussia Dortmund (@DortmundLatino) 12 de abril de 2017
Por isso, na mesma terça-feira a UEFA publicou a declaração.
"A decisão de adiar o encontro por 24 horas foi tomada em cooperação e acordo total dos clubes e autoridades", disse o diretor de comunicação da UEFA, Pedro Pinto, à 'Associated Press'.
O Diretor disse ainda que "nunca recebeu qualquer informação que sugerisse que alguma das equipas não quisesse jogar".
O jogo teria sido disputado na terça-feira (11), mas por conta do ataque o zagueiro Bartra passou por uma cirurgia - sofreu fratura na mão e teve de retirar estilhaços de bomba e todos os jogadores ficaram muito impactados com o ocorrido.
#Sokratis indignado por el día designado por la UEFA: "No somos animales, somos humanos, tenemos familias, los niños pequeños en casa". pic.twitter.com/KhFJKp1E4p
— Borussia Dortmund (@DortmundLatino) 12 de abril de 2017
.@nurisahin: "No ha sido un buen dia, no debemos olvidar que todos somos seres humanos. Notamos que no pudimos jugar con tanta libertad". pic.twitter.com/5zxZ7lqe7e
— Borussia Dortmund (@DortmundLatino) 13 de abril de 2017
A partida foi disputada na quarta (12) sob fortes medidas de segurança e nenhum novo incidente foi notificado durante a partida.
O incidente, considerado um atentato, ainda está sendo investigado pela autoridades de segurança alemã.