Uma vez fechada a janela de transferências nas grandes ligas europeias, BeSoccer fez levantamentos sobre os custos das operações. Desta vez, o mercado do futebol gastou 19% mais que no ano passado.
No entanto, as diferenças econômicas entre os países continua sendo gigantesco. Os que recém subiram à elite espanhola somam apenas 27,7 milhões em investimentos, muito longe dos 200 milhões das novas equipes da Premier League.
Na Inglaterra, o Aston Villa foi quem mais gastou, com 148,6 milhões de euros em reforços, com destaque para a chegada de Wesley por 25 milhões. Em seguida, vêm Sheffield United com o investimento de 47,5 milhões, em que se destaca Oliver McBurnie (19 milhões) e Norwich City, que pagou 3 milhões pelo empréstimo de Ralf Fahrmann.
Na Espanha, Osasuna lidera entre os três, com 13,45 milhões. Granada e Mallorca gastaram cerca de 7 milhões. Números que mostram a desigualdade financeira existente entre os clubes dos dois países.