Dani Alves iniciou a Copa América com a seguinte posição: foco total no título que usaria mais tarde como mais um trunfo na busca por um novo contrato vantajoso na Europa. Confiante no sucesso da Seleção Brasileira, pediu ainda para não avançar com qualquer negociação envolvendo futuro antes do término da competição.
Aos 36 anos, o lateral-direito gostaria de ter permanecido no PSG, mas não ficou nada satisfeito quando recebeu uma proposta de renovação de contrato de apenas uma temporada. Queria duas, pois acreditava que a idade elevada não era obstáculo. Agora livre no mercado e embalado pela 40ª taça na carreira, conta com uma longa lista de clubes interessados.
Eleito o melhor jogador da Copa América, o capitão brasileiro tem como sonho jogar na Inglaterra, onde no passado recente chegou a negociar com Chelsea e Manchester City. No entanto, não fecha as portas para outros países, como Espanha, Itália, Turquia, China, Japão e até mesmo o Brasil.
Contratar o atleta mais vitorioso da história do futebol, vale destacar, requer um alto investimento. Além de um vínculo de pelo menos dois anos, Dani pretende receber no mínimo 7 milhões de euros por temporada (R$ 30 milhões) - isso sem contar em comissão para intermediários, prêmio de assinatura e bônus por metas atingidas.