Rabiot fugiu do papel de culpado e assumiu o de vítima em uma breve comparência nos microfones do "Infosport+". O médio francês mostrou-se "disposto" a jogar e não deixou grandes reprovações.
"Eu não escolhi esta situação. Esta não foi nunca uma opção da minha parte. Continuo disponível e tudo está bem, estou em boa forma. Se tivesse que jogar, claro que o faria... mas a direção desportiva opina o contrário", assegurou.
Nas mesmas declarações, o médio também assegurou que se sentiu "muito dorido" pela eliminação do PSG na Champions, apesar de ser encontrado numa festa numa discoteca pouco depois da queda europeia.
"Senti a eliminação porque sou futebolista do clube. Apesar do que todos dizem, continuo a ter contrato e estou com os meus companheiros de equipa. Estou sentido e foi um dia muito dececionante", expôs.
Será necessário esperar para saber se estas palavras do médio francês melhoram a situação ou a mantêm. Atualmente é tão insustentável que o presidente Al-Khelaifi pondera um despedimento disciplinário.