Pela segunda rodada da Eurocopa, os nórdicos sofreram contra uma Seleção que soube utilizar bem suas principais armas para conseguir conquistas os três pontos.
É tentados colocar o foco unicamente no trabalho ofensivo. Na qualidade de Miranchuk e como estruturou o meio-campo até o ataque ou no imponente Dzyuba. Porém, por não mostrar a raça que mostrou na defesa, talvez seus companheiros na frente não puderam traduzir o notável trabalho coletivo em vitória.
Diveev se tornou o principal exponente de uma zaga que se viu pouco ameaçada pelo cansaço ou pela capacidade de Pohjanpalo para obrigá-la a levantar a guarda. A cada bola afastada, a frustração do camisa 20, que teve um gol anulado por impedimento no começo do jogo, acompanhou a incapacidade de Pukki para anular a magia.
Isso aconteceu mais quando a Finlândia não conseguia gerar esse clima de choque de estilos que pareciam torná-la em algo a mais. Eles jogaram melhor em contra-ataque e os russos optaram pelas bolas cruzadas na área. Estavam conseguindo aparecer nos domínios de Hradecky, bastando amargar os nórdicos quando buscavam o contra-ataque e continuar insistindo para conquistar os pontos.
O gol que coroou o jogo saiu das chuteiras de Miranchuk. Jä nos acréscimos do 1º tempo, o lateral-esquerdo apareceu na área e chutou uma bola cruzada no ângulo do goleiro que, até encostou na bola, mas sem força para desviar o trajeto dela até o fundo do gol.