O Bayern de Munique reduziu o salário do meio-campista Joshua Kimmich durante os dias em que ele teve de ficar de quarentena por contato com alguém infectado pelo fato de não ter sido vacinado contra o coronavírus, segundo informações da imprensa baseadas em fontes do time bávaro.
De acordo com o 'Bild am Sonntag' de domingo, a medida afeta não apenas Kimmich, mas quatro outros jogadores não vacinados que também tiveram que passar por quarentena.
Um quinto jogador não vacinado não teve que passar por quarentena e, portanto, não passará pelo corte salarial.
Os jogadores deixaram de receber pagamento durante os dias em que estiveram em quarentena, de acordo com fontes.
O 'Bild am Sonntag' garante que com isso a diretoria do Bayern quer enviar um aviso e aumentar a pressão para que as pessoas sejam vacinadas.
Kimmich é o único que admitiu publicamente não ter sido vacinado, mas acredita-se que o mesmo acontece com Jamal Musiala, Serge Gnabry e Eric-Maxim Choupo Moting.
Os argumentos de Kimmich para não ser vacinado têm a ver com dúvidas pessoais sobre as vacinas existentes e o medo dos efeitos colaterais a longo prazo.
Kimmich perdeu as últimas partidas da Seleção Alemã, o jogo da sexta-feira em que o Bayern perdeu por 2 a 1 para o Augsburg e previsivelmente também perderá o jogo da Liga dos Campeões contra o Dínamo de Kiev na próxima terça-feira.