Malcom, agora no Zenit, assinou com o Barcelona no verão de 2018, quando já o tinha feito com a Roma. Foi então que a oferta do Barcelona mudou a opinião do Girondins, que decidiu mudar a negociação. E o brasileiro foi capaz de realizar seu sonho de se tornar um 'culé'. Agora, em sua entrevista ao 'Fichajes.com', ele conta como essa operação ocorreu.
"Na negociação, eu não estava ciente. Fiquei feliz em ir à Roma, mas o presidente Stéphane Martin não me deixou ir porque o Barcelona havia feito uma oferta maior. Era o meu sonho, eles sabiam. Portanto, junto com o presidente, eu escolhi o Barça", disse Malcom.
"Meu tempo no Barça foi muito bonito. Quando cheguei, as pessoas eram muito respeitosas. Não tenho nada a dizer sobre os jogadores. É uma família, nunca esquecerei o tempo que passei com os melhores jogadores do mundo", disse, animado, o brasileiro.
Longe de criticar o pouco destaque que Valverde deu a ele (24 jogos), ele preferiu destacar tudo em que essa experiência o ajudou a amadurecer em sua carreira esportiva: "O pouco que joguei, tirei vantagem disso. Fiz meu trabalho bem: marquei gols importantes para o clube e para minha carreira. Não tenho nada a dizer, a não ser agradecer ao Barça por tudo o que fizeram. Sem isso, eu não estaria aqui".
Malcom descreveu como é jogar com Messi: "Fiquei um pouco chocado no começo porque o vi marcar gols, driblar... No dia-a-dia é incrível. A maneira como ele joga a bola, como a controla. Você sabe, ele é o melhor do mundo. Só de assistir ele jogar, eu já aprendi muito sobre futebol. E tento fazer isso agora no Zenit. Ele é uma inspiração, mas não apenas para mim, mas para todos".
E ele fechou a entrevista falando dos jogadores nos quais mais se inspira: "Os melhores! Messi, Neymar, Cristiano... Ronaldo também. São jogadores que permanecerão na história do futebol para sempre. Por sua maneira de jogar, marcar gols, faltas , seus dribles... ".