Diego Maradona deu entrada nesta segunda-feira em uma clínica em La Plata, cidade onde treina o Gimnasia, depois de sentir uma piora em seu estado de saúde, embora tudo indique que ele não tem nada a ver com o coronavírus.
Os principais meios de comunicação argentinos, como 'Olé' ou 'ESPN', afastam esta hipótese depois de ter dado negativo nos exames que fez, após ter estado em contato próximo com um guarda-costas diagnosticado com COVID-19.
De fato, o camisa 10 esteve nesta sexta-feira no estádio do Gimnsia, onde recebeu uma homenagem antes da partida contra o Patronato pelo seu aniversário de 60 anos. Porém, apesar de pisar no gramado, Maradona não ficou para comandar sua equipe e saiu logo após o início do jogo.
Em tal ato, Maradona parecia muito deteriorado. O argentino tinha problemas de mobilidade e precisou ser ajudado a andar pelos companheiros. Uma imagem preocupante que agora faz mais sentido.
Segundo a mídia citada, foi o próprio Diego Armando Maradona quem pediu para ser internado no Instituto Ipensa para fazer diversos exames médicos. O portal 'Olé' acrescenta que o objetivo desta internação é verificar qual é o problema que o enfraqueceu e ajustar a medicação.
O entorno do argentino insiste que não foi uma emergência. Por sua vez, tanto a 'TNT Sports' como o jornalista Fabián Gody garantem que o motivo da internação foi a anemia. Uma linha também seguida por 'EFE', que acrescenta que Maradona também sofre de "depressão" e está "estável".