Agora Neymar é investigado por um segundo motivo: a suposta divulgação de fotos íntimas da mulher que o acusa de estupro, em um vídeo que o próprio jogador compartilhou nas suas redes sociais.
De acordo com informações do 'Globoesporte.com', o delegado Bruno Gilaberte acompanhado de um inspetor foram recebidos pelos responsáveis da concentração e o chefe de segurança da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Ainda de acordo com a citada fonte, o '10' do Brasil será investigado a partir da segunda-feira pela delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), tendo como base o artigo 281-C que diz:
"Oferecer, trocar, disponibilizar, transmitir, vender ou expor à venda, distribuir, publicar ou divulgar, por qualquer meio – inclusive por meio de comunicação de massa ou sistema de informática ou telemática -, fotografia, vídeo ou outro registro audiovisual que contenha cena de estupro ou de estupro de vulnerável ou que faça apologia ou induza a sua prática, ou, sem o consentimento da vítima, cena de sexo, nudez ou pornografia."
Esse crime prevê pena de um a cinco anos de prisão, mas poderia aumentar se o culpado mantem relação de afeto com a vítima.