A temporada 2021 do futebol brasileiro foi encerrada, agora em dezembro, com a confirmação do que parecia ser óbvio depois do atropelo sofrido pelo Athletico-PR no primeiro dos dois jogos da final da Copa do Brasil: o título do Atlético-MG. Mais um título do Atlético-MG.
A taça é a coroação de uma temporada histórica do Galo, que antes havia levantado estadual e Brasileirão, igualando assim o feito que seu arquirrival, o Cruzeiro, havia conseguido em 2004: a Tríplice Coroa. E se dentro de campo há um personagem de protagonismo que ajudou os alvinegros a levantarem tantas taças, este cara – você já sabe muito bem – é Hulk.
Givanildo Pereira de Souza encerrou sua campanha 2021 marcando mais um gol, agora na finalíssima da Copa do Brasil, na Arena da Baixada. Totalizou 36 gols e 13 assistências nesta sua campanha de debute com a camisa do Galo (igualando sua melhor temporada artilheira). Aos 35 anos, esta foi a primeira vez que jogou por um clube brasileiro já sendo reconhecido como o herói que se tornou. De um desconhecido no Vitória, da Bahia, Givanildo rodou o mundo para se transformar em Hulk.
O nome é de herói bruto, inspirado obviamente pelo físico de halterofilista, mas foi agora, justamente com a camisa do Galo, que o paraibano também mostrou um outro lado. E ao ser um jogador completo, conseguiu colocar-se lado a lado de outros deuses do olimpo atleticano. Vale lembrar que estamos falando de um clube que venera figuras como Dadá Maravilha, Reinaldo, Toninho Cerezo, Guilherme e Marques e Diego Tardelli. E Ronaldinho Gaúcho. Hulk está, eternamente, no meio desta turma. E isso não é pouco. Muito pelo contrário.
Treinar bastante na academia nessa semana pra levantar troféu facinho igual ao Hulk