Após fazer uma investigação interna, o Paris Saint-Germain alegou inocência das acusações de conduta discriminatória na captação de atletas para as categorias de base, informação revelada pelo 'Football Leaks'.
Representantes do clube se reuniram com a ministra dos Esportes da França, Roxana Maracineanu, e se defendeu.
“A nossa investigação demonstrou que não houve casos demonstrados de discriminação dentro do Paris Saint-Germain”, divulgou em comunicado oficial nesta quinta-feira (15). "A pesquisa foi baseada na análises de trocas de e-mail e em uma série de entrevistas feitas pelo clube com responsáveis pelo recrutamento no centro de formação. A investigação demonstra que não existe nenhum caso de discriminação no Paris Saint-Germain" segue a nota.
“O Paris Saint-Germain reforçará o seus compromissos junto às associações que lutam contra o racismo e a discriminação”, prometeu.
Segundo informação do Football Leaks, o PSG apresentava uma ficha de inscrição aos seus jovens talentos com apenas quatro opções: francês, magrebino, antilhano e africano. A lei francesa pune em até cinco anos de prisão e 300 mil euros de multa crimes raciais.
12 de noviembre de 2018