Todos nós queremos que o futebol seja retomado. Porque será um sinal de que a pandemia de coronavírus passou para uma vida melhor e para retomar a normalidade com a excitação do rei do esporte.
Até esse momento chegar, podemos revisar o ponto em que as competições ficaram. Especificamente, o ProFootballDB examinou a fundo e fez o melhor onze em cada liga com base no desempenho mostrado pelos jogadores e no ranking da ELO. Nós os detalhamos por país.
ESPANHA
Quase metade dos onze na Espanha é estrelada por Real Madrid e Barcelona. Na verdade, do atual líder existe apenas Messi, os rendimentos individuais brilharam mais nos de Zidane. É o caso de Courtois, Varane, Casemiro e Benzema, a espinha dorsal da equipe.
Quanto ao resto, destacam-se os trabalhos defensivos do Sevilla, daí o aparecimento de Jesús Navas e Diego Carlos. A boa fase de Felipe, a desenvoltura de Dani Parejo, a fantasia de Odegaard em uma Real Sociedad muito ofensiva e a insolência de Cucurella em um sólido Getafe completam o restante da equipe.
A LaLiga tem até sete equipes diferentes na formação, o que torna esta onze a mais representativa das cinco principais ligas.
ALEMANHA
A Bundesliga, apesar da alternância que tem estado ao longo da temporada nas primeiras posições, aponta novamente para o Bayern como seu grande chefe. Até cinco posições nos onze ideais: Neuer, Alaba, Davies, Thiago e Lewandowski dão uma cor vermelha clara à escalação.
Jadon Sancho, a grande sensação do Borussia Dortmund como um todo (Haaland chegou no inverno), e Achraf assumem a ala direita. O RB Leipzig, alternativa ao título, embora um pouco desanimado nos últimos jogos, traz a presença dos cobiçados Upamecano e Timo Werner. Zakaria (Borussia Mönchengladbach) e Kai Havertz (Leverkusen) abotoam a medula.
FRANÇA
O domínio esmagador do PSG na Ligue 1 se traduz apenas na inclusão de um zagueiro, Marquinhos, Neymar e Mbappé no tridente de ataque, que completa o artilheiro (empatado com Mbappé) Ben Yedder, referência do Mônaco na frente e único representante de sua equipe.
Até três equipes registram três presenças. É o caso do Olympique de Marseille (Kamara e Payet, ambos na linha de meio), do surpreendente Stade de Reims (Rajkovic e Abdelmahid, no gol e atrás, pois algo é o time menos marcado) e Rennes , que aparece com Maouassa no lado esquerdo e a cobiçada revelação Eduardo Camavinga.
A última peça do quebra-cabeça é o lado direito do Lille Celik. É surpreendente que não haja jogadores do Olympique de Lyon, embora o ano deles esteja sendo muito instável (sétima posição).
ITÁLIA
Embora muitos tenham percebido que o grande interesse deste ano seria se a Inter de Milão pudesse tirar o título da Juventus, tanto a Lazio quanto a Atalanta se tornaram os grandes concorrentes ao 'Scudetto'. Este termômetro deixa claro: oito jogadores os compartilham e igualmente.
Hateboer é o único defensor daqueles de Bergamo, embora realmente se destaque por suas chegadas contínuas. O arsenal formado por De Roon, 'Papu' Gómez e Josep Ilicic encerra sua representação.
A Lazio aparece com Immobile, e o goleiro Strakosha, o menos falhado na Itália. Acerbi, no centro da defesa, e Luis Alberto, no centro, pintam de azul o onze ideal.
De Vriej (Inter) e Theo Hernández (Milan) aparecem como alternativas. É claro que Cristiano Ronaldo não poderia faltar, embora a Juve, atual líder, tenha fornecido apenas um membro.
INGLATERRA
A tirania de Liverpool na Premier dá a ele cinco vagas entre os melhores. Três dos quatro defensores são de Klopp: Alexander-Arnold, Van Dijk e Robertson. Henderson, um grande líder no meio, e Mané formam um onze muito 'red'.
Depois, há até cinco equipes representadas, embora apenas o Leicester repita, graças a Söyüncü e Jamie Vardy.
Dean Henderson (Sheffield United), Mason Mount (Chelsea), Kevin de Bruyne (Manchester City) e Pierre-Emerick Aubameyang (Arsenal) completam esse onze muito heterodoxo.