O jornal americano reconheceu o trabalho de Simeone na recuperação do espírito vencedor do Atlético de Madrid, mas também destacou a mudança no orçamento dos últimos anos.
"O Atlético, em outras palavras, não é mais o vizinho pobre. Ele pagou mais por um jogador do que o Real Madrid e, segundo relatos, paga ao treinador mais do que qualquer outro time do mundo. Simeone ainda considera o Atlético como social, moral e emocionalmente, a equipe do povo, mas mesmo ele reconhece que sua imagem e estado mudaram", disse o 'The New York Times' em seu relatório.
"Ele agora faz parte da elite europeia. A pergunta que a maioria das pessoas faz agora é onde isso deixa o treinador que o levou até lá", questionou o jornal americano.
Uma história que questiona a figura de Cholo: "O que o Atlético, como clube, o que os torcedores exigem de seu time mudou de alguma forma no caminho do Calderón para o Metropolitano. Existe uma incongruência em jogar um futebol pobre na casa de um aristocrata".