O City chegou a Anfield com sede de vingança pela eliminação às mãos do Liverpool na última edição da Champions League e a oportunidade para atacar a liderança, uma posição que ele dividia com seu rival de domingo e que também havia penetrado o Chelsea.
Não havia derrotado os Reds em Anfield por 15 anos, mas certamente no primeiro tempo não encontrou muita chance de vitória, o que também aconteceu com os locais.
Muito ritmo e poucas ocasiões
O jogo começou com grande intensidade, com o Liverpool tendo a posse de bola. Salah, que estava procurando estender sua série de vitórias em casa, tentou nos primeiros minutos.
No meio da primeira metade as mesas mudaram e o City assumiu o controle, mas também não aproveitou as ocasiões. Agüero reivindicou uma penalidade duvidosa.
A má notícia para Klopp é que ele foi forçado a substituir Milner na marca de meia hora com uma lesão na coxa. Entrou para o seu lugar Naby Keita.
Assim, sem gols, o final do primeiro tempo foi alcançado, algo chato devido à falta de gols.
Uma falha que custa dois pontos
A segunda parte começou muito mais quieta que a primeira. As defesas estavam atentas e nem Liverpool nem City criavam chances reais de perigo.
Tudo o que ameaçava a mudar quando, aos 60 minutos, Mahrez tentou em um contador após um passe de Silva, sem sucesso. Alisson pegou a segunda vez que ele tentou e imediatamente Salah atacou a área adversária, mas Ederson salvou o tiro, centrado.
Van Dijk decidiu colocar emoção no jogo, quando chegou tarde a um cruzamento com Sane e o árbitro concedeu uma penalidade. Parecia que o jogo chave ia condenar uma partida que foi decepcionante pela expectativa criada, mas Mahrez enviou a bola por cima do travessão, desperdiçando uma excelente oportunidade para a sua equipa.
Essa decisão parecia se transformar em Liverpool, que tentou com espírito renovado para o fim ,mas não podia ser. Tudo ficou no zero.