Em sua breve passagem pelo tricolor das laranjeiras, menos de 3 meses atuando pelo Flu, Ronaldinho foi criticado pelo ex patrocinador máster da equipe carioca e não deixou barato.
Na ocasião, Neville Proa, dono da Viton 44, fabricante de diversas marcas de sucos, ao comentar sobre a contratação de Ronaldinho pelo Flu emitiu sua opnião e segundo a juíza do caso, de forma: "absolutamente ofensivo ao autor, atingindo a esfera íntima de sua vida pessoal".
Neville Proa, na epóca dos fatos (2015), afirmou que Ronaldinho só gostava de festas e de beber, e que considerava a contratação dele péssima para o Fluminense.
Devido a esta declaração a juíza da Karla Aveline de Oliveira, da Vara Cível do Foro Regional de Tristeza, em Porto Alegre, condenou a empresa a pagar R$ 350 mil a título de danos morais a Ronaldinho, devido ao excesso e agressão à imagem do ex jogador.